Cercados pelas fúrias da ironia, fome, choro e miséria são os rastos de um Brasil que se diz à 6a. potência mundial. Eu quero saber aonde estar esta potência esplêndida que tanto se falou neste final de ano de 2011 na terra de Cabral. " Todos nós temos direito à vida, Moradia, um prato de comida, Pra essa gente tão brava e aguerrida, É a gente do meu coração ..... Onde há luz, há esperança, Nos olhos de uma criança, O sorriso nos lábios e na dança, Sem short com o pé no chão, Ai meu Deus, que bom seria, Se mandasse esse anjo ou um guia, Na esperança de um novo dia.........?!!!" Com trabalho e educação..." Filhos da Terra letra do cantor MPB, poeta Zé Potiguar
Moradias populares, é o retrato de um Brasil sem teto. Parece-me que todo mundo usam ações em cima da desgraça e da miséria, E NUNCA IRÃO ACABAR COM ESTE ASSOLAMENTO SOCIAL, PORQUE DÁ LUCRO AO DESCONHECIDO DA DEMOCRACIA.
Libertou-se-lhes pelas razões da liberdade, e o sustento a vê navios. Liberdade e destino e a terra para o trabalho nada? Pode-se ecoar às lágrimas de dor, na Nova Manhã de 1o. janeiro de 2012. Mas quantos são os cavalos de São Jorge e correndo para Brasilia. Acho que não chegaram por lá, porque Deus está no controle de tudo.
O Grande Maestro dos Céus está à solta em qualquer lugar do mundo e sua poesia divina transporta sua mensagem sem falar nada para ninguém e, estar no coração de cada um de nós. Um grande dia futuro alguém irá me fala das atribuições dos novos governos arrogantes no poder. A volta do grande esmagamento aos pecadores.
Nesta terra de Cabral, entra governo e sai governo, e tudo continua como estar. As ideias e ideais dos projetos bons são libertos, mas escondidos pelo o esquema de quem dá mais. O que podemos fazer para acabar com esta estação de libertadores do voto...?
Então "são todos filhos da terra" e o que fazer com os governos do mundo, para colocar consciência em suas mentes? Somos 7 bilhões de pessoas é chegada a hora de refletir sobre à fome futura que se aproxima... Que Deus nos dê o perdão, aos seus filhos sem pecados... a condenar aqueles, todos os arrogantes sem coração! Por Jose Gomes Potiguar da Silva Filho