sábado, 4 de fevereiro de 2012

O Tic-tac da vida não pára para ninguém

O Tic tac da vida não pára para ninguém ao relógio do tempo. Pela manhã um grito de desespero no primeiro semáforo da rua 10, de uma cidade fascinante que não a conheço neste país como a realidade da maioria aqui existente. Sonhos não param, mas não são sucessos de um homem, e nem viram da noite para o dia, assim traduzia toda à angústia daquele ser humano na luz do sol de 35 graus.
A BOMBA DO MAIS FRACO EXPLODE RÁPIDO, POBREZA E MISÉRIA 

Os olhos profundo, magro, sujo e com fome, o tempo chegava ao vermelho  e ele jogava um gorduroso pano úmido aos parabrisas dos carros a espera do tempo verde. Por aqui sim, aos degraus da riqueza que se diz a 6a. potência do mundo. Fome e miséria são os clamores dos desconhecidos nas ruas dos rincões afora, onde o assolamento da exclusão social não tremura no olhar daqueles que ostentam à bandeira da democracia, ou burocracia com bastante hipocrisia e corrupção.

Vejamos que há uma sigla circulando no canais da solidariedade por onde que andes, na distribuição dos peixes sem as varas para pescar. Vejamos que não há consolidados a proteger os inocentes sem tetos, com jeito simples que ficam esperando o barco a ancorar na beira do cais. Vejamos que os heróis já não morrem mais de overdose, talvez sim, de uma bala perdida de um flanelinha rebelde, protegido pelos dizeres ou diretrizes do ECA, armado, sub dezoito, mas disfarçado de pobre coitado. " Ajuda eu aí..." José Luiz Datena 

Por Jose Gomes POTIGUAR 

   

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